Considerando o aspecto matemático da obra de Johann Sebastian Bach e seu poder lírico e transcendental, a Paixão segundo São Mateus não parece ser a obra que mais facilmente inspiraria uma revolução criativa (cênica, sobretudo) como a que atingiu o encenador Gordon Craig, que foi quem criou os cenários e dirigiu o espetáculo.
Se, por exemplo, pudermos imaginar um trabalho criativo com a Arte da Fuga ou a Oferenda Musical, o que resultaria como conseqüência das informações advindas destas obras tão complexas da teoria musical?…
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Por Cyro del Nero