Alexandre Correa exige prisão de Ana Hickmann após confusão envolvendo o filho do ex-casal
Alexandre Correa e seus advogados acusaram Ana Hickmann de “alienação parental”, ou seja impedir que o pai veja o filho após acordo firmado na justiça
Mais um capítulo envolvendo o ex-casal, Alexandre Correa e Ana Hickmann fez com que as paginas dos famosos ficasses agitadas nas últimas horas. Isso porque, de acordo com as informações do Notícias da TV, Alexandre pediu a prisão de Ana Hickmann por “alienação parental”.
Segundo o site, os advogados do empresário entraram com o pedido após a contratada da Record não cumprir o acordo de entregar Alezinho para a visita com o pai. Agora a confusão já está explicada, e o motivo de Alezinho não ter ido visitar o pai veio à tona.
- Veja também – Ana Hickmann vai às lágrimas em programa da Record: “Não tenho medo do futuro”
Ana Hickmann vai presa após não entregar Alezinho para ver o pai?
A primeira resposta para toda essa confusão é: Não, Ana Hickmann não será presa. Isso porque, os advogados da apresentadora explicaram o porque, a criança de 8 anos não foi entregue ao pai.
“A decisão judicial determinou que o período de férias de Alexandre Hickmann Correa com o pai fosse entre 3 e 10 de janeiro, se nada fosse programando anteriormente”- iniciou a defesa de Ana.
Todavia, devido ao calendário de folgas da apresentadora, esse acerto de datas não bateu com sua agenda de compromissos. Assim sendo, os dias de janeiro foram revistos.
“Levando em consideração que as férias de Ana Hickmann estavam previamente programadas entre 3 e 7 janeiro, foi então acordado entre os advogados de Ana Hickmann e Alexandre Correa, doutor Guilherme Valdetaro e doutora Diva Carla Bueno Nogueira, respectivamente, por telefone, em 22 de dezembro, a transferência do período para 9 a 17 de janeiro”- detalharam os advogados de Ana.
Contudo, os advogados de Alexandre afirmam que não houve nenhum combinado e que, dessa forma, a prisão em flagrante foi pedida para a apresentadora.
Ainda sim, a defesa de Ana ressaltou que Alexandre e Alezinho se encontraram nos dias 11, 18 e 26 de dezembro e 3 de janeiro: “A determinação será realizada, conforme alinhada entre ambas as partes. As datas de visitação estão sendo cumpridas rigorosamente”.
Enquanto isso, os advogados de Alexandre Correa alegaram que nada foi acordado com a equipe de Ana: “A despeito do divulgado, informo que não houve qualquer acordo entre as partes ou seus advogados para modificação da divisão do período de férias do filho do casal estipulado na decisão judicial que, claramente, fixou a convivência paterna entre os dias 3 e 10 de janeiro”– frisou Diva Carla Bueno Nogueira ao Notícias da TV.
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O que diz o especialista sobre a possível prisão de Ana Hickmann?
De maneira idêntica, a defesa de Alexandre Correa afirma que apenas houve uma tentativa para a mudança da data de encontro entre pai e filho.
“Houve apenas uma tentativa inicial de ajuste entre os advogados das partes que não se confirmou devido a compromissos previamente assumidos pelo senhor Alexandre Correa, inequivocamente informado ao patrono da senhora Ana Hickman”- contou a advogada do empresário.
Ainda de acordo com o Notícias da TV a confusão ficou mais atenuada quando Ana Hickmann não entregou o filho conforme o primeiro acerto. Segundo os documentos, o menino deveria ficar com o empresário entre os dias 3 e 10 de janeiro, sendo retirado às 9h e devolvido às 18h por intermediação dos avós paternos.
Rafael Gonçalves, advogado especialista em direito de família e violência doméstica avaliou o caso para o site Quem. De acordo com Rafael, os advogados de Alexandre pediram a prisão de Ana usando o preceito e analogia o sistema de garantias da criança e adolescente. Nesse caso, a situação levaria em conta a interpretação da violência psicológica ocasionada pela alienação, o que não está claro, a princípio.
“Ana justificou os motivos pelo qual a criança não foi com o pai, e, assim, verifica-se a razoabilidade e plausibilidade que derrubariam qualquer pedido de prisão. Há um projeto de Lei em tramitação, que altera a Lei da Alienação Parental para punir, com penas de 3 meses a 3 anos a prática alienadora (PL 2354/22), no entanto, ainda está em tramitação”– disse o advogado ao site Quem.
Por fim, veja como a notícia foi contada no jornal da CNN:
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