Moda Masculina – Conheça a marca Conto Figueira

Voltada para homens que querem ser elegantes sem ser mauricinho, a nova coleção propõe contrastes mais marcados principalmente na região do colarinho, de maneira a acentuar o rosto, criando uma figura de personalidade marcante e ainda assim clássica.

A Conto Figueira se inspirou em três famosos cordelistas: Zé da Luz, Cego Aderaldo e Zé Limeira, o poeta do absurdo. A camisa abotoada até em cima e o contraste sempre aparente entre partes da mesma peça são algumas das características herdadas destes grandes poetas. As peças se mantêm com cores sóbrias e usuais, a maneira contrastante com que elas são combinadas é que cria um material novo e visualmente mais rico.

Sempre se manter na vanguarda, mas dispondo de peças totalmente usáveis, está é a proposta do Novo Clássico da Conto Figueira. O cenário e os personagens são referências (e reverências) explícitas a esta grande fonte de inspiração que é a Literatura de Cordel. O modelo Rabih Aidar interpreta nossa visão de beleza não convencional e viril, o homem que está travando um duelo com o próprio Coisa Ruim em pessoa, enquanto a atriz Giselle Itié faz as vezes desta tentação encarnada.

Seria este um conto Fantástico sobre o Homem e o Diabo ou apenas a alucinação fruto de um calor desigual, apenas uma das muitas provações por que passa um caboclo?

Esta dubiedade é exatamente uma das características mais divertidas e ricas da própria Literatura de Cordel, nossa grande homenageada. Houve vontade de expressar visualmente o rico universo das epopéias, contos e historietas do cotidiano que nos são tão semelhantes, ou em tema ou em palavrões!

Quantos de vocês já leram realmente um Cordel?

Pois se a Conto tem alguma pretensão, é esta! Fazer com que vocês não só saibam que esta coleção tem raiz brasileira, mas que também façam parte dela e descubram quão rico e divertido é este universo.

Camisas masculinas Conto Figueira

Camisas Masculinas Conto Figueira 
Bota Masculina Conto Figueira

Campanha Conto Figueira

Campanha Conto Figueira